Henrique



 

Nasci em: 14/12/2005

Onde: Rio de Janeiro

Pesando 3,290 Kg e medindo 48 cm

Cheguei para alegrar a vida do papai e da mamãe

Meu passatempo preferido: Brincas muito, ver Discovery Kids.

 


Mamae


Nome: Luciana

Nasci em: 01/03/1979

Onde: Rio de Janeiro

Idade: 28

Moro: com maridão e filhote

Profissão: Nutricionista

Amo: meu marido, meu filho, minha famí­lia, ir ao cinema, sair com as amigas para bater papo, comer pizza, minhas amigas virtuais, ver novela, ler e dormir.

Odeio: azeitona, feijão, acordar cedo, falsidade, mentira, fofoquinha

MSN: lucnut@hotmail.com

Orkut: Luciana Carvalho / lucianacarsouza@bol.com.br

 


Papai




Nome: Jonas

Nascido em: 17/04/1976

Onde: Rio de Janeiro

Idade: 31

Mora: com a esposa e filho

Profissão: Advogado

Ama: sua esposa Lu, seu filho Henrique, ver seriados da NET , ir ao cinema, ver jogos de futebol e dormir.

Odeia: cebola, dormir com a TV ligada, acordar cedo.





Namoro: 07/09/1997 - por 7 anos
Noivado: 30/08/2003 - por 1 ano
Casamento: 04/09/2004
Lua de Mel: Penedo / RJ na Pousada Suarez.

 


Meu Crescimento

Idade

Peso (g)

Altura (cm)

Ao nascer

3290g

48cm

1 mes

4200g

53cm

2 meses

5300

56cm

3 meses

5950g

59cm

4 meses

6450g

62cm

5 meses

6750g

66cm

6 meses

7200g

67cm

7 meses

8000g

70cm

8 meses

8500g

71cm

9 meses

9400g

71cm

10 meses

9700g

72cm

11 meses

10300g

73cm

12 meses

10300g

76cm

15 meses

11000g

77cm

18 meses

11940g

82cm

21 meses

13150g

84cm

35 meses

15500g

98cm


 


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Creditos

Lilypie 3rd Birthday PicLilypie 3rd Birthday Ticker

[terça-feira, agosto 07, 2007]

Vou começar o post de hoje com uma crônica de jornal que recebi da amiga Fabi no grupo dos Carioquinhas, fala sobre os COM FILHOS X SEM FILHOS:

Dia desses, na coluna “Gente boa”, do Joaquim, havia um pai indignado por sua filha não poder jogar bola no Parque Lage. “Uma menina correndo atrás da bola não incomoda ninguém”, dizia. Comando para Terra com uma notícia incrível: incomoda, sim. E muito. Uma menina correndo atrás da bola, em geral, grita. Voz de criança, em geral, é estridente.
E ainda que seja uma bola de plástico leve, pode danificar as plantas.
Seria precipitado concluir que este é mais um caso de pais que não sabem impor limites aos filhos. Provavelmente é apenas outra evidência da guerra travada no cotidiano da classe média: de um lado, os com-filhos (chamemo-los de CF), de outro, os sem-filhos (SF).
Não são necessariamente antagonistas, mas duas espécies de animais de comportamento díspar obrigadas a partilhar o mesmo território. A questão anda na minha cabeça desde que presenciei um raro momento de sinceridade e respeito. Estava num almoço de domingo regado a chope e picanha. Ao lado da minha mesa boêmia, havia uma familiar, cheia de crianças. Elas incomodavam, sim, mas estávamos resignados. Até que, na mesa de cá, uma jornalista, casada, revelou sua intenção de procriar a médio prazo. Outra jornalista, também casada, disse:
— Você sabe que quando isso acontecer a gente vai parar de falar com você, né?
Ainda não acredita que CF e SF vivem em dimensões paralelas? Vejam a história de outra amiga que foi dormir pela primeira vez com um pai divorciado. Ela acorda na cama dele, ele não está mais lá. Chama pelo nome. Ouve a voz saindo do banheiro, cuja porta está aberta:
— Estou fazendo cocô!
A moça ficou indignada. Não bastava ele estar de porta aberta? Não bastava dar informação desnecessária sobre o que estava fazendo lá? Ele tinha que usar aquela palavra infantil?!
— Ele não era um imbecil — vaticinava essa amiga à frente de um chope, dias depois. — Já tinha reparado o mesmo com amigas que tiveram filhos. Chafurdam em fraldas e acham que merda é a coisa mais natural do mundo. Vivem no limiar da coprofagia.
Talvez este seja um caso extremo. O problema mais comum entre os CF e os SF é outro: um estranho mecanismo que é acionado logo após o parto e faz com que todo CF perca um neurônio específico da região do desconfiômetro. Justo aquele que informa ao cérebro que, sim, sua criança é a coisa mais fofa de toda a galáxia, mas isso não significa que o resto do mundo partilhe do seu entusiasmo. Não faria mal distribuir um folheto nas maternidades ensinando os CF a se comportar junto aos SF:
Registros fotográficos de batizado, aniversários e, sobretudo, do parto, devem circular apenas entre pais e avós.
Para um SF, leite é apenas algo que se pinga no café. Qualquer referência a leite produzido por animais outros que não vacas e cabras é terminantemente proibida. Sobretudo durante as refeições.
Ninguém está realmente interessado se você anda dormindo pouco. Sabe aquele sorriso de solidariedade dos amigos SF ao ouvir suas queixas? É falso. Até porque eles também andam dormindo pouco, mas suas razões não são levadas em conta.
E por que não um manual ensinando os SF a se portarem frente aos CF? Bem, porque os SF já são o lado mais fraco da corda. Quem admite não ter particular interesse por crianças é logo tachado de desalmado. Nem mesmo a mãe de uma delegada conseguiria reunir três equipes da Polícia se fosse incomodada por uma menina correndo atrás da bola. Pior, os SF são discriminados no trabalho. Outra amiga, que até pensa em ter filhos, mas ainda não tem, queixa-se que o lobby das mamães é mais poderoso que o dos ruralistas em Brasília. Uma festa na escola do filho é suficiente para que todas as mães se mobilizem para rearranjar a escala de plantão da coleguinha. Já as SF são vistas como gente que nunca têm nada de importante para fazer.
— Só por que não tenho filho não posso tirar licença-maternidade? Isso é discriminação — reivindica ela.

E porque o texto? Porque passei o final de semana com amigas SF em Inoã, na casa do namorado de uma delas e elas ficaram impressionadas com o Henrique, achando que ele está muito mimado, birrento e e agressivo, mas quem conhece meu filho sabe que ele não é assim.
Primeiro - ele está tomando corticóide que altera o humor, deixa mais irritado e dengoso que o normal
Segundo - estava num ambiente totalmente diferente do que ele está acostumado e com pessoas que ele não convive muito.
Logo: juntou o útil ao agradável.

Chegaram a dizer que eu não estou sabendo impôr limites, fazê-lo me respeitar. Mas meu Deus...ele só tem 1 ano e 7 meses (quase 8), vai entender perfeitamente que não se jogar no chão ao ser contrariado? Até sim, mas mesmo eu dizendo que não, levantando ele, aí mesmo que ele se joga.

E se eu tenho pegá-lo no colo, começa a se espernear e tentar me bater. Eu brigo e digo que não e sabem o que ele faz? Rí da minha cara, eu falo que não tem graça nenhuma, ele me olha sério e tenta bater de novo...

Não sou PHD em educação, mas acho que ele está numa fase de estar me testando e tenho certeza que quem vai ganhar esse teste sou eu. Não quero criar um pitboyzinho, mas tem certas atitudes dele que não são culpa minha ou da minha criação.

Poxa, eu dou um duro danado nele, sou super severa, as vezes me sinto até mal com isso e de repente as amigas SF acham que ele está mal educado.

Outra veio dizer que ele não quis ficar no colo dela nunca, e eu expliquei que ele cresceu, estranha mesmo, tem que saber conquistar e ela me respondeu que antigamente não era assim (leia-se antigamente quando ele era um bebê).

Tenho que confessar que as vezes o Jonas dá mais liberdade mesmo, até já conversamos sobre isso, mas nada que faça do Henrique uma criança mal educada ou que não seja bem vinda nos lugares.

Bom, é isso...foi um desabafo, pois as SF sempre acham que sabem de tudo, que a teoria é linda, mas quero ver na prática. Hoje sinceramente não posso garantir que meu filho nunca vai se jogar no chão do shopping, mas tenho que pensar o que farei se ele fizer isso...e mesmo sabendo que atitude vou tomar, não posso mais uma vez garantir que ele não fará de novo, pois isso é a personalidade da criança, de querer desafiar mesmo.

Só sei que hoje mordo minha lingua com algumas coisas, mas tenho certeza que todas as SF tb morderão e aí...minha vingança será maligna! hahahahaha

Vcs passam por isso tb? Palpiteiros de plantão? Pessoas que nunca cuidaram de uma bebê por mais de 1 dia quererem te ensinar como fazer isso pq aprenderam com a Super Nanny?

Beijosss

| Postado por Mamãe Lu